Hoje em dia cada vez mais pessoas buscam investir no mercado financeiro. E é bastante comum entre as pessoas que estão iniciando, não saberem por onde começar. Por isso, separamos estas 6 dicas que vão te ajudar a entender o mercado financeiro e começar a investir hoje.
DICA 1 – ENTENDA QUAL O SEU PERFIL DE INVESTIDOR
Cada investidor do mercado financeiro possui um perfil de investimento, que é definido com base em vários fatores e objetivos. É baseado em informações de idade, patrimônio total, renda mensal, metas e prazos de investimentos, tolerância aos riscos de mercado, conhecimento do mercado de ações entre outros.
A partir destas informações, cada investidor pode ser classificado em uma das 3 categorias a seguir:
Conservador, moderado ou arrojado.
Conservador: Pessoas dentro deste perfil, priorizam investimentos com mais segurança e menos volatilidade do mercado, em outras palavras, este perfil está disposto a ter um retorno menor, mas com a garantia de que não haverá perdas e impactos durante o período de investimentos.
Moderado: São investidores que possuem certo conhecimento do mercado financeiro. Tendem a arriscar uma parte de seu capital, mesmo que pequeno, investindo em ativos mais voláteis, mas que representem uma chance maior de ganhos.
Arrojados: Este perfil prioriza a rentabilidade acima da segurança. Alocam boa parte dos recursos financeiros em ativos que apresentam maiores rentabilidades e também maiores riscos.
DICA 02 – CONHEÇA AS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS.
Para quem está começando a investir, é natural ter dúvidas sobre quais aplicações escolher.
O mercado de investimentos categoriza os produtos em dois grandes grupos: os de renda fixa e os de renda variável. As principais diferenças entre cada grupo de ativos, que é conhecido como Tripé de Investimentos, são:
Retorno: que é o montante que será recebido passado o prazo do valor investido;
Liquidez: que é a facilidade e a agilidade para transformar um ativo investido em dinheiro a ser recebido;
Risco: está associado à volatilidade e à segurança do valor aplicado.
DICA 03 – TRACE UM OBJETIVO.
Ter um objetivo financeiro vai te ajudar a tomar decisões baseadas aonde você quer chegar.
O objetivo pode ser a curto prazo, como por exemplo trocar de carro, ou a longo prazo, como por exemplo ter uma aposentadoria mais tranquila e confortável. Com o objetivo traçado será possível calcular a quantidade e a frequência de aportes necessários para alcançar aquele objetivo.
DICA 04 – ESTUDE SOBRE CENÁRIO ECONÔMICO
Compreender o cenário econômico e os indicadores da economia irão te ajudar a montar uma carteira mais adequada aos seus objetivos. Existe uma série de fatores que influenciam diretamente o mercado financeiro. Os principais são:
Juros: taxa básica de juros da economia, que, no caso brasileiro, é a taxa Selic, definida pelo COPOM a cada 45 dias;
Curva de Juros: Que é uma previsão atual do mercado da taxa de juros futura;
Inflação: Que corresponde ao aumento generalizado de preços de bens e serviços. Está intimamente ligada ao poder de compra das pessoas;
PIB – Produto interno Bruto: Que está relacionado ao desempenho e crescimento da economia de um país;
Expectativas do mercado – que são previsões dos fatores que irão influenciar a economia, SELIC, Inflação entre outros.
É necessário acompanhar e entender as influências no mercado financeiro, e utilizar as informações para orientar suas decisões.
DICA 05 – DIVERSIFIQUE A SUA CARTEIRA
Diversificar a carteira de investimentos diminui ainda mais os riscos. É importante e necessário evitar a concentração de capital em poucas alternativas. Quanto maior a diversificação da carteira, menor os riscos de volatidade. Mesmo que um ativo do seu portfólio caia muito, ele pode ser “compensado” por outro que subiu bastante, por exemplo.
DICA 06 – BUSQUE SEMPRE MAIS CONHECIMENTO.
Conhecimento nunca é demais, né? Quanto maior o seu conhecimento sobre investimentos, melhor será a sua forma de cuidar das finanças pessoais e familiares com equilíbrio, estratégia e visão de futuro.
Conhecimento te trará a habilidade para gerenciar e acompanhar melhor os seus investimentos, e tomar decisões mais conscientes.
Gostou das dicas?